Durante toda a sua vida, Ele fez questão de dizer que estava cumprindo em tudo a vontade do Pai. Por isso o apóstolo disse que «foi obediente até à morte e morte de cruz». As suas mãos presas, sustentando o corpo morto, entregam ao Pai o espírito que nunca deixou de viver.
Senhor, nas vossas mãos, nessas vossas mãos que, na Bíblia, na Igreja, nas alegrias e nas tristezas dos homens de hoje se estendem para nós e nos solicitam, nós queremos entregar tudo o que de Vós recebemos, para que todos tenham vida mais abubdante.
(Da Via-Sacra das Mãos, in: Nos Passsos de Jesus, P. Januário dos Santos)
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