"Caros amigos,
Sob a designação PRÁTICAS, REPRESENTAÇÕES, MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS DOS ACTUAIS, DOS ANTIGOS E DOS POTENCIAIS ESCUTEIROS, o CNE encomendou ao Prof. Rui Leandro Maia, da Universidade Fernando Pessoa, um estudo de caracterização sociológica do Escutismo em Portugal.
Este estudo está previsto no documento aprovado no Conselho Nacional Plenário do ano passado e foi objecto de concurso, de acordo com divulgação na revista Flor de Lis e no portal do CNE. È comparticipado pelo Fundo Centenário do Escutismo. Já está em curso o estudo. Necessita da colaboração de actuais e de antigos escuteiros, assim como de outras pessoas.
É fundamental, para nele participar, preencher uma única vez o questionário a que se tem acesso através do endereço adiante indicado.
Pedimos a maior divulgação possível deste questionário, a outras pessoas, a fim de serem recolhidas muitas respostas.
As informações recolhidas contribuirão para o que realmente se pretende: uma caracterização sociológica sistemática de um movimento organizado que desempenha importantes funções sociais.
Em vários países o Escutismo tem vindo a ser estudado, tanto de forma endógena, ou seja, para si e por si, como de forma exógena, pelo exterior, enquanto movimento organizado de jovens e pelas funções sociais que desempenha, socialmente inserido, participando na sociedade de que faz parte e dela buscando também a idiossincrasia que, mesmo sendo movimento internacional, o distingue nos planos regional e nacional.
O CNE decidiu a elaboração deste estudo por dois motivos.
1. Porque o Escutismo comemora neste 2007 cem anos de existência. É um orgulho reflectir sobre o percurso realizado – o que não é objecto deste estudo (em breve será publicado o livro "CNE – Uma História de Factos", fruto da investigação de João Vasco Reis e com prefácio de D. Manuel Clemente) – mas também reflectir para projectar o percurso a realizar e isso sim é objecto deste estudo, ou seja, o de se saber o que espera hoje a sociedade do Escutismo e o que Escutismo pode buscar da sociedade.
2. Porque em Portugal não há estudos do género.
Pelo exposto, é muito importante a colaboração activa neste estudo: responder ao questionário e divulgá-lo o mais possível.
Sob a designação PRÁTICAS, REPRESENTAÇÕES, MOTIVAÇÕES E EXPECTATIVAS DOS ACTUAIS, DOS ANTIGOS E DOS POTENCIAIS ESCUTEIROS, o CNE encomendou ao Prof. Rui Leandro Maia, da Universidade Fernando Pessoa, um estudo de caracterização sociológica do Escutismo em Portugal.
Este estudo está previsto no documento aprovado no Conselho Nacional Plenário do ano passado e foi objecto de concurso, de acordo com divulgação na revista Flor de Lis e no portal do CNE. È comparticipado pelo Fundo Centenário do Escutismo. Já está em curso o estudo. Necessita da colaboração de actuais e de antigos escuteiros, assim como de outras pessoas.
É fundamental, para nele participar, preencher uma única vez o questionário a que se tem acesso através do endereço adiante indicado.
Pedimos a maior divulgação possível deste questionário, a outras pessoas, a fim de serem recolhidas muitas respostas.
As informações recolhidas contribuirão para o que realmente se pretende: uma caracterização sociológica sistemática de um movimento organizado que desempenha importantes funções sociais.
Em vários países o Escutismo tem vindo a ser estudado, tanto de forma endógena, ou seja, para si e por si, como de forma exógena, pelo exterior, enquanto movimento organizado de jovens e pelas funções sociais que desempenha, socialmente inserido, participando na sociedade de que faz parte e dela buscando também a idiossincrasia que, mesmo sendo movimento internacional, o distingue nos planos regional e nacional.
O CNE decidiu a elaboração deste estudo por dois motivos.
1. Porque o Escutismo comemora neste 2007 cem anos de existência. É um orgulho reflectir sobre o percurso realizado – o que não é objecto deste estudo (em breve será publicado o livro "CNE – Uma História de Factos", fruto da investigação de João Vasco Reis e com prefácio de D. Manuel Clemente) – mas também reflectir para projectar o percurso a realizar e isso sim é objecto deste estudo, ou seja, o de se saber o que espera hoje a sociedade do Escutismo e o que Escutismo pode buscar da sociedade.
2. Porque em Portugal não há estudos do género.
Pelo exposto, é muito importante a colaboração activa neste estudo: responder ao questionário e divulgá-lo o mais possível.
A divulgação dos resultados do estudo está prevista para o final deste ano, para termos acesso a melhor conhecer muito do que é o Escutismo em Portugal, o que pensam e sabem os escuteiros de si mesmos e o que pensam e sabem as pessoas, a sociedade em geral, dos escuteiros e que funções e valores lhes atribuem neste século XXI.
Pedimos a participação respondendo ao questionário.
Saudações escutistas.
José Machado
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Nucleo Oriental
Região Lisboa-CNE"
3 comentários:
O CNE é cada vez mais um Movimento que de mãos dadas à Igreja, eleva a projecção e a formação dos nossos jovens.
Vale a pena ajudar no questionário!!!!
CNEEEEEEEEE!!!!!!! :)
Somos 5 e decidimos comentar. A verdade é q o escutismo é cada vez mais parte da Igreja. Há que ter coragem para que a igreja não ponha o movimento escutista de parte, porque há igrejas com jovens devido aos movimentos que as acompanham. O norte do País é exemplo disso.
Um Pergunta, que pensam vós disto? O que e o escutismo para todos nós? Será um passatempo, ou uma forma de viver?
abraços e beijinhos,
paulo, joana e marco
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